Amesterdão

09-01-2024

 

Amesterdão é uma das mais visitadas cidades da Europa, e os motivos são bem conhecidos. Dos icónicos jardins de tulipas de Keukenhof a museus incríveis como o Museu Van Gogh ou o Rijksmuseum, passando pelos inevitáveis passeios de barco pelos canais da cidade, a verdade é que não faltam atrações em Amesterdão. E isto sem contar com o incontornável Red Light District ou as coffee shops para os mais liberais. 

    

 

3 Museus

O Museu Van Gogh é um dos mais populares do mundo, recebendo, todos os anos, mais de 1,5 milhões de visitantes, atraídos pela pintura, desenho e cartas de Vincent Van Gogh. São mais de duzentos quadros e quinhentos desenhos para quem aprecia as obras de um dos pintores mais aclamados do século XIX, e é também possível apreciar trabalhos de outros artistas impressionistas e pós-impressionistas.

O Rijksmuseum é um dos museus mais belos do mundo, imponente, do alto dos seus duzentos anos de história. No interior, pode ver obras de pintores ilustres como Rembrandt, Vermeer, Van Dyck e Jan Steen, bem como uma coleção de objetos antigos, desenhos e fotografia.

Finalmente, o Stedelijk Museum vai cativar sobretudo os apreciadores de arte moderna, graças à sua coleção extensa de obras de períodos como o Impressionismo, Fauvismo, Cubismo e Expressionismo. Estão aqui representados trabalhos de Matisse, Picasso, Newman, Rauschenber, Andy Warhol, entre outros.  

     

Anne Frank, a história que não se pode repetir  

A Casa Museu de Anne Frank é, certamente, uma das atrações mais ansiadas pelos turistas e que tem mesmo que ver em Amesterdão. Durante mais de dois anos, a jovem viveu com a família no anexo do edifício Prinsengracht, acessível através de uma porta escondida atrás de uma estante de livros.
Poderá visitar várias divisões da casa, por onde estão espalhados documentos históricos, fotografias, filmes e frases do diário de Anne Frank, que está também exposto no museu. É também possível fazer uma visita virtual pela casa, acedendo a informações sobre os habitantes e a Segunda Guerra Mundial.  

O século de ouro da pintura

A uma curta distância do quarteirão chinês e bem próximo do Red Light District encontrará a casa onde viveu Rembrandt entre 1639 e 1660. Foi feita uma reconstrução mais próxima possível daquilo que era a vida quotidiana do pintor, incluindo a sua oficina. A visita à Casa Museu de Rembrandt vai permitir-lhe conhecer com maior detalhe não só o trabalho do artista mas também pormenores da Era de Ouro da Holanda (século XVII).